O Superbowl é um dos eventos mais televisionados dos Estados Unidos e no mundo, contando com um pico de audiência de 118,7 milhões de pessoas durante o evento só ano passado. Por mais que a maior atração seja o show do intervalo que esse ano seja o rapper Usher, é Taylor Swift quem está nos holofotes dos fãs, que esperam que a cantora faça uma aparição no Superbowl.
Durante sua turnê multimilionária, a The Eras Tour, o jogador do Kansas City Chiefs, Travis Kelce, revelou em seu podcast com seu irmão que tinham feito uma “pulseira da amizade” (tradição criada pelos fãs da cantora) com seu número e se disse “desapontado” que não conseguiu dá-la a cantora. Apesar de não ter conseguido sua chance durante o show, Travis e Taylor começaram a sair e hoje em dia são o casal queridinho da América.
Com o início da temporada de futebol americano e a pausa em seus shows, a aparição de Swift nos jogos dos Chiefs se tornou algo recorrente. Com o bom desempenho da equipe na temporada regular, e logo em seguida nos play-offs, o time chega a sua segunda final consecutiva, após ter ganhado o campeonato no ano passado.
Por mais que Taylor e sua família sejam torcedores dos rivais dos Chiefs no Superbowl do ano passado, o Philadelphia Eagles, como citado pela própria em uma de suas músicas, Swift é sempre vista na cabine VIP usando as cores vermelha, dourado e branco.
O chamado “Efeito Swift” tem impulsionado o mercado da NFL de maneira significante. Desde a primeira aparição da cantora no jogo, o publico feminino tem aumentado dentro o fora dos estádios, seja para ver a cantora na tela por alguns segundos durante a partida ou para realmente apreciar o esporte. O que não é dúvida, é a alta demanda por ingressos no Superbowl, que registra esse ano o recorde de preço pelo ingresso, chegando em média a custar R$ 48,5 mil.
A dúvida entre os torcedores dos Chiefs, maravilhados com o seu novo “amuleto da sorte”, e os “Swifties”, fãs da cantora, é sobre a presença da mesma, domingo (11/02) para o jogo entre Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers.
Com a volta da The Eras Tour para uma nova leg de shows na Ásia e na Europa, a cantora tem quatro datas de shows no Japão, dias 7, 8, 9 e 10 de fevereiro. Alguns fãs mais preparados notaram que a cantora consegue chegar aos Estados Unidos a tempo da partida se pegar um voo direto de 13 horas do Japão até Las Vegas, local onde a partida acontecerá.
Apesar da possibilidade de isso acontecer, outros meios midiáticos acham improvável que Taylor compareça ao jogo por estar voltando com a turnê após a quase três meses parada e, quatro dias seguidos cantando e dançando por mais de três horas é cansativo para qualquer um, aguentar um voo de treze horas e mais três horas de jogo é mais cansativo ainda.
A presença do amuleto da sorte dos Chiefs continua uma incógnita, mas o que sabemos com certeza é que os Swifties estarão em peso na audiência torcendo para o “time da Taylor”. Será que a onda de sorte dos Chiefs continuará no próximo jogo e Patrick Mahones e Travis Kelce ajudarão seus companheiros a ganharem o quarto título da NFL na história do time? O que eles podem ter certeza é que do outro lado do campo, o San Francisco 49ers lutará para conquistar o seu hexacampeonato e acabar com o reinado de vitorias dos Chiefs. Tudo isso será resolvido no jogo de domingo (11/02) às 20h30 no horário de Brasília.